Exemplo: uma xícara cai e se quebra no chão. Ela nunca voltará, de forma natural, a ser uma xícara inteira novamente, pois a forma mais comum dos componentes da xícara (argila e quartzo) é como pedra, lama, pó, etc.
Outro exemplo: nossa xícara de café quente tende a se esfriar até chegar na temperatura ambiente em volta da xícara.
Essa Lei, aparentemente bem simples, explica uma infinidade de fenômenos da Natureza, desde o rendimento de qualquer motor até os ciclos de vida das estrelas, galáxias, etc.
Mas, se é assim, como poderiam zilhões de “nonilhões” de quatrilhões de trilhões de átomos e moléculas dispersas se organizarem tão inconcebível e engenhosamente em seres vivos? Cadê a Entropia? Tirou férias?
A resposta da ciência oficial é o acaso que, mesmo em meio à Lei da Entropia, poderia criar ordem, o que, com todo respeito, não faz nenhum sentido. A Lei da Entropia pode ser desligada e ainda por cima invertida?
Aceitar essa falha na Entropia, ainda por cima em escala planetária, é como acreditar que, por acaso, um carro poderia, ao invés de consumir gasolina para andar, produzisse gasolina para se deslocar; ou uma xícara de café quente esquentasse ainda mais no frio do Pólo Norte.
Absurdos à parte, só nos resta voltarmos à nossa xícara e tirarmos conclusões sensatas: sob a Lei da Entropia, nossa xícara quebrada só poderá se reorganizar com aplicação de energia mecânica colando engenhosamente as partes nos locais corretos e numa ordem adequada, ou seja, é preciso energia e inteligência.
Da mesma forma, para se criar a matéria organizada chamada vida apesar da Lei da Entropia, é preciso uma inconcebível inteligência e energia para “juntarem os cacos” de zilhões e zilhões de átomos e moléculas numa engenhosidade e escala colossais.
Max Planck, o célebre Pai da Física Quântica, tirou essa mesma conclusão e chamou essa Poderosíssima Inteligência, uma Mente, mas podemos facilmente chamar de Deus, Alá, Brahma, Inteligência Suprema, o nome em si não importa. Vejam a citação de Max Planck.
O que é preciso é entendermos que há sim provas científicas cabais, pelo menos desde a descoberta da Entropia no século XIX, de que há uma inteligência infinitamente superior à nossa que arquitetou a vida que vemos em toda a parte.
Interessante que a ciência afirma buscar a verdade, mas, como não conhece a si mesma, acaba ficando cega pelo orgulho. É preciso humildade para a ciência aceitar que não é nada, que não sabe de nada e que há algo infinitamente superior a si mesma.
Assim, ela pratica negacionismo qualificado diante das provas científicas da Grande Verdade, mantendo a grande mentira que acorrenta a sofrida humanidade nos calabouços da ignorância de si mesma, da sua origem, e de seu destino.
Concluindo, a ciência oficial nos faz reféns da ignorância primordial de não saber que Deus não é uma mera crença, mas um fato científico tão ou mais real que nós mesmos, mas, como tão bem disse o Seu Maior Enviado na Terra, se conhecermos a Verdade, Ela nos libertará.
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