Assim como no post A CIÊNCIA DESCOBRIU DEUS? encontramos provas científicas de que Deus não é apenas uma crença mas um fato científico comprovável, há ainda mais evidências, no mínimo sólidas bases científicas desde o início do século passado, para explicarem a existência dos espíritos e dos planos espirituais, todavia, a ciência oficial até hoje não as reconheceu ainda, para enorme prejuízo da humanidade. Senão vejamos.
Em 1900, Max Planck (1858 – 1947), o famoso físico alemão considerado o Pai da Física Quântica, apresentou a sua célebre fórmula da Teoria Quântica para a radiação emitida por corpos negros:
Em 1905, Albert Einstein (1879
– 1955), o aclamado pai da Teoria da Relatividade, desenvolveu a sua famosa
fórmula que revolucionou o modo como o mundo via a energia e a matéria até
então, mostrando que matéria é energia e vice-versa:
Por volta de
1924, o físico francês Louisde Broglie (1892 – 1987) uniu as duas fórmulas acima propondo uma terceira
fórmula pouco comentada, mas extremamente importante para descortinar um grande mistério que envolve a matéria:
Ou seja, a massa
ou matéria é o produto de uma constante multiplicada por uma frequência.
A partir da fórmula
acima, o astrofísico e também médium espiritualista brasileiro Laércio Fonseca (1955)
propôs a seguinte teoria: da mesma forma que a energia luminosa se divide em
sete cores ou frequências, assim como a energia sonora igualmente se divide em
sete notas musicais ou frequências...
... a matéria,
ela mesma também uma forma de energia que pode ser expressa em função de
uma frequência como demonstrado acima, também se divide em sete
frequências!
Ou seja, separada
em faixas de frequências como as cores do arco-íris, haveria mundos, sóis,
galáxias e universos inteiros em cada uma dessas faixas de frequência de matéria/energia conforme abaixo:
E, de todos os universos
mostrados no exemplo acima, nós apenas veríamos o Universo Físico (m1), todos os
demais seriam totalmente invisíveis e intangíveis para nós!
Mas como seria
isso? Explicamos com um exemplo.
Uma estação de rádio
irradia uma ópera, enquanto outra estação uma partida de futebol e uma terceira
uma aula de meditação. Todas elas emitem energia eletromagnética mas em frequências
diferentes, assim, as três energias não interagem entre si – elas “não se
tocam”, ou seja, as três estações podem tratar dos seus assuntos como se as
outras estações simplesmente não existissem.
Exatamente da
mesma forma, a matéria/energia de uma determinada faixa de frequência não interfere
com as matérias/energias de outras frequências, ela seria completamente invisível,
intangível e imperceptível uma para a outra.
Nessa teoria,
teríamos então planetas, sistemas solares, galáxias, enfim, universos
inteiros em cada faixa de frequência e que não seriam percebidos pelos
demais, a não ser sob certas circunstâncias que comentamos mais adiante.
Assim,
voltando-nos mais especificamente para a Terra e analisando as principais declarações
a respeito das grandes religiões espiritualistas multimilenares do planeta, com
destaque para os treze famosos livros do Espírito de André Luiz psicografados por
Chico Xavier, podemos fazer a seguinte descrição das múltiplas Terras que aqui
coexistiriam, combinando as terminologias mais comuns dadas a essas frequências
para facilitar a compreensão geral:
As conclusões
deste estudo corroboram as grandes referências espirituais de que não há
apenas a Terra física. Na verdade, essas fontes vão mais longe declarando
que há sete Terras concêntricas, cada uma maior e envolvendo a anterior,
como a boneca russa matrioska, todas separadas entre si por frequências de
matéria diferentes, onde a nossa Terra seria apenas mais uma dentre elas,
em particular a terceira, havendo mais Terras para cima, mas haveria também algumas
abaixo dela.
Daí viria o
termo “Céu”, o qual seria uma Terra, mas em frequências superiores cuja
respectiva crosta estaria nas alturas em relação à nossa Terra. Para se ter uma
ideia, segundo pesquisadores espirituais, o Nosso Lar, cuja frequência
não seria assim tão distante da nossa, teria a sua respectiva crosta Terra a
400 Km acima da nossa Terra física!
O termo
“inferno” guardaria o mesmo raciocínio só que para baixo. Haveria ainda duas
Terras menores abaixo da nossa, com frequências mais grosseiras e espíritos
(corpos) de igual teor. Eles também não poderiam ser vistos por nós por causa
das diferenças vibratórias.
Evidentemente,
além de diversas caraterísticas evolutivas diferenciadas entre si, cada uma
dessas Terras teria objetos e seres vivos inclusive os que chamaríamos humanos
com corpos correspondentes à matéria daquela frequência, ou seja, aqueles
corpos seriam intangíveis/invisíveis para nós e os chamamos de espíritos.
Na verdade, os
seres de outras frequências podem ser vistos e se tornarem tangíveis para o
chamado plano físico sob determinadas circunstâncias, as quais não poderão ser
tratadas neste trabalho, porém elas estão fartamente explicadas nas cinco Obras Básicas do Espiritismo – o Pentateuco Espírita:
Toda essa teoria
proporcionaria uma sólida base para explicarmos uma infinidade de outras informações
apresentadas por respeitadas fontes espirituais em todos os tempos, incluindo o
próprio Senhor Jesus. Aqui, porém, nós nos restringiremos a alguns exemplos
lavrados nas treze principais obras do Espírito de André Luiz psicografado por Chico
Xavier – um dos maiores fenômenos mediúnicos da humanidade depois do Cristo,
exemplos:
1. André Luiz descreve em suas mensagens uma
impressionante variedade de aspectos do plano espiritual do Nosso Lar: pessoas
em plena atividade, edificações, veículos, rios, oceanos, fenômenos climáticos,
fauna e flora abundante, etc. , enfim, mundos inteiros mais evoluídos e ao
mesmo tempo guardando similaridades com a nossa Terra física, os quais seriam, como
explicamos nessa teoria, nada mais que mundos em faixas de frequências
diferentes da nossa, mais ou menos elevadas como comentaremos mais à frente.
2. A distância vibratória entre mundos aumentaria a
dificuldade de interação em qualquer plano, explicando porque até os espíritos
(corpos) do plano/mundo/frequência do Nosso Lar não conseguem perceber a
presença de seres de mundos espirituais mais elevados em relação a eles.
3. André Luiz relata uma diferença de ritmo na
passagem do tempo em Nosso Lar em relação ao tempo passado na Terra, o que faz
sentido pela Lei da Relatividade, pois a massa de um mundo afeta como o tempo se
passa nele, ou seja, o mundo do plano do Nosso Lar teria obrigatoriamente que
ter um ritmo temporal diferente, por causa da diferença da frequência da sua massa
em relação à frequência da massa da nossa Terra física.
4. Etc.
Declaração de
Albano Metelo, Orientador Espiritual de elevada hierarquia no Plano Espiritual
no livro Obreiros da Vida Eterna:
“Não nos
encontramos senão em outro campo de matéria variada, noutros domínios
vibratórios do próprio planeta em cuja crosta tivemos experiências quase
inumeráveis.” Xavier, Francisco Cândido; (Espírito) Luiz, André. Obreiros da
vida eterna. FEB Publisher. Edição Kindle.
E tem mais, há
ainda esclarecimentos para um enigmático fenômeno astronômico que atormenta os
cientistas modernos: a invisível e intangível matéria escura, detectada pelos
astrofísicos e que constitui 35% do Universo enquanto o nosso universo físico é
apenas 5% dele, seria a interação gravitacional entre os universos de faixa de
frequência mais próximas, ou melhor, a matéria escura seria o chamado mundo
(ou universo) dos espíritos.
Provas? Elas
não faltam, são tão abundantes e diversas que dispensam apresentações, por isso
nós as deixaremos de lado neste trabalho para analisarmos o porquê de a ciência
até hoje não as reconhecer sequer estudar nenhuma delas.
Precisamos
primeiramente entender que o problema não está nas provas, mas na crença
materialista da ciência oficial, a qual não apenas não pesquisa como não
acredita nelas por mais verdade que seja.
A ciência oficial
refuta e evita sistematicamente qualquer prova que se apresente, por isso
renomados cientistas que se debruçaram sobre o assunto com sincera busca da
verdade e chegaram à conclusão da existência da consciência e da matéria além da
matéria foram todos ignorados.
Como breves exemplos
temos Isaac Newton (1643
– 1727) – Pai da Física Clássica, Johannes Kepler (1571
– 1630) – astrônomo Pai das três leis fundamentais da mecânica celeste, Willian Crookes (1832
– 1919) – célebre químico inglês do Século XIX, Max Planck (1858 – 1947) –
Pai da Física Quântica, etc.
Isso sem falarmos no professor francês
Hippolyte Léon Denizard Rivail – Allan Kardec (1804 – 1869), ele mesmo cientista membro
da Real Academia Francesa de Ciências Naturais, professor de química,
física, matemática, astronomia, etc, e, por causa disso, convidado como
cientista, para analisar o fenômeno das mesas girantes na França do Século XIX.
Com base nos estudos científicos que realizou, concluiu a
existência dos espíritos e codificou o Espiritismo, momento a partir do
qual passou a ser ignorado pela ciência oficial francesa.
Ou seja, foi
justamente um respeitado cientista francês que, aplicando métodos
científicos, revelou e organizou o Espiritismo, fato que por si demonstra que
provas não faltam, na verdade seria muito fácil obtê-las, a dificuldade real é
a fé da ciência somente na matéria, a qual sempre evita o que afeta as bases da
sua crença.
Por que a
ciência oficial não estudou nenhum dos incontáveis e impressionantes fenômenos
espirituais ocorridos somente neste período recente da história humana, como por
exemplo:
a. Daniel Dunglas Home
(1833 – 1886), cujos fenômenos espirituais públicos foram testemunhados até pela
própria corte da Era Vitoriana;
b. Ramakrishna (1836-1886),
sábio e santo hindu que produziu fenômenos espirituais diante de milhares na
Índia;
c. Paramahansa Yogananda (1893 – 1952), igualmente sábio e santo hindu que fez o mesmo só
que nos EUA;
d. Aparições de Nossa Senhora em Fátima (1917) ocorridas em plena luz do dia diante de
milhares de pessoas, muitas delas respeitadas autoridades europeias;
e. Chico Xavier (1910 –
2002), nada mais que um dos maiores médiuns de todos os tempos com mais de 70
anos ininterruptos de fenômenos espirituais disponíveis para quem desejasse
vê-los ou estudá-los;
f. Sathya Sai Baba (1926
– 2011) – o Avatar (manifestação divina) da Nova Era na Índia, que realizou
milagres impressionantes diariamente perante dezenas de milhares de pessoas por
mais de sete décadas sem cessar;
g. etc?
A resposta é
óbvia: as provas são inúmeras, mas os cientistas em geral comportam-se como
terraplanistas e as negam todas.
Mas, como diria
Galileu Galilei (1564
– 1642), ele mesmo profundamente religioso, “a Verdade é escrava do Tempo e não
das nossas opiniões”.
Se as bases
científicas disponíveis há mais de um século e os seres elevados que se
desdobraram na Terra para provar as realidades espirituais não convenceram a
ciência e a humanidade, podemos concluir que possivelmente a dor coletiva,
coordenada justamente pelas forças espirituais que a ciência materialista refuta
sistematicamente, libertará a Verdade trancafiada há séculos pelo materialismo desta
civilização e conduzirá a humanidade ao alvorecer da Nova Era no planeta.














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