Temos afirmado, em diversos posts, que, por meio do Ser Cósmico Único que rege todo o Universo como o seu próprio Corpo Orgânico e Perfeito e, dentro Dele, nesta ínfima célula de um de Seus Imensos Órgãos Celestes chamada Terra, a sua Sociedade Egoísta-Competitiva dará lugar à Sociedade Fraterno-Colaborativa (vejam os Posts: A Grande Transformação da Humanidade, A Nova Civilização do Terceiro Milênio e A Sociedade Competitiva e a Sociedade Colaborativa), o que parece impossível diante das diferenças abismais entre ambas, principalmente nos dias de hoje.
E sim, elas são realmente grandes opostos incompatíveis e irreconciliáveis, mas, mesmo assim, estão profundamente interligadas!
Aproveitando para irmos nos ambientando com a linguagem que será muito comum na Próxima Civilização, o Ser Supremo deixou todas as bases desse fenômeno crucial para o desenvolvimento das Suas Humanidades pelo Universo explicados no Seu Corpo Celestial Perfeito, como uma Mensagem Divina completa, abrangente e sem escrita naquilo que chamamos Natureza.
Essas Mensagens Vivas do Ser Supremo Todo-Amor são abundantes na Natureza, sendo extremamente úteis e muito profundas, têm tudo o que a humanidade precisa saber em todos os sentidos, contudo, o materialismo estrutural desta civilização fechou-se a essa leitura superior para nosso grande prejuízo coletivo, como podemos testemunhar hoje mais do que nunca.
Quem vê as diferenças entre a lagarta e a borboleta, sem saber da sequência de fenômenos que as interligam, não consegue, nem em sonho, imaginar que pertençam a uma mesma espécie, que estão somente em etapas diferentes do mesmo fabuloso processo evolutivo.
A lagarta, lenta, feia e rastejante, no momento apropriado, entra em “crise catatônica”, para completamente, acrisola-se, suas células são inteiramente dissolvidas, formando um suco de nutrientes que alimentarão as células embrionárias da borboleta, ao mesmo tempo em que cedem espaço de crescimento dessas sementes celulares dentro do corpo da ex-lagarta.
As células cristalizadas da futura borboleta sempre estiveram em estado latente dentro da lagarta, mas estavam, até agora, insignificantes, embotadas, sem espaço nem alimento, somente agora tendo chance de nutrir-se da liquefação da ex-lagarta, com espaço para desenvolver e assumir, gradativamente, a nova etapa que lhes cabe nesse ser espetacular daqui para a frente.
Perceberam a Mensagem Divina de Esperança e Consolo, uma Boa Nova perfeita para essa era de Grande Transformação da nossa Humanidade?
A velha Civilização Competitiva, a Lagarta, ainda que totalmente incompatível com o futuro da humanidade, não é uma etapa inútil e sem finalidade, muito pelo contrário, é justamente dela que virá o alimento e o ambiente de crescimento da nova Civilização Fraterna, a Borboleta, que sempre esteve lá na forma de diminutos botões cristalizados dentro da Civilização-Lagarta!
Sem Civilização Lagarta, não há Civilização-Borboleta!
Mas como Civilização-Lagarta? Não vamos ao espaço e às profundezas? Não viajamos a centenas até milhares de Km/h? Não temos o acesso ao mundo na palma da mão, etc.? Como podemos ser simbolizados como Lagarta?
Nossos feitos materiais são realmente impressionantes, mas são só conquistas materiais frutos dos fundamentos materialistas desta civilização.
Analisando esta civilização em termos de planos de consciência onde a matéria é uma das mais baixas delas e os valores superiores lavrados pelo Cristo e Seus Emissários como planos maiores de consciência, a verdade é que nosso “desenvolvimento” não passa de domínio horizontal no mesmo plano material.
Verticalmente, para cima, para planos maiores de consciência, fraternidade e amor, há animais que estão fazendo melhor do que nós! Continuamos, em termos de consciência, horizontais, rastejantes, por isso o termo civilização-lagarta é espiritualmente perfeito.
Prosseguindo na interpretação da Mensagem Celeste, antes, a Civilização-Lagarta precisa entrar em “crise cataléptica”, colapsar em si mesmo formando um casulo escuro, parecer morta, num terceiro estado ainda pior que o anterior, não dando nenhuma esperança de continuidade da vida sem uma visão geral do Grande Processo em andamento.
Internamente porém, a “morta” trabalha intensamente, imensos e complexos órgãos da civilização-competitiva-lagarta estão se decompondo enquanto os pontos imperceptíveis da Civilização-Fraterna-Borboleta, bem longe dos holofotes da mídia também lagarta, começam a se movimentar mais e mais, encontrando, aos poucos, oportunidades e forças que nunca tiveram antes.
A essa altura do processo, os elementos da civilização-lagarta “sentem” instintivamente que seu tempo está acabando e reagem, competindo ainda mais entre si como sempre fizeram, sem perceberem que isso não passa de uma reação primitiva de sobrevivência a qual apenas acelera, ainda mais, a liquefação da imensa civilização-lagarta.
Tudo isso estamos presenciando nitidamente agora no cenário mundial, se nos dispusermos a ver com o espírito e não com a carne.
Ao mesmo tempo, a civilização-borboleta, simbolizada nos movimentos verdadeiramente fraternos de todos os matizes, trabalhando sem paga nem interesse apenas pelo bem do próximo, caluniados, injustiçados e reprimidos em todas as eras, agora na dissolução da lagarta não pararão mais de crescer e vencerão todas as resistências que surgirem, até assumirem por completo toda a humanidade!
Para nossos estudos, esse estado intermediário pós-lagarta recém-encapsulada, mas ainda bem longe da futura borboleta, merece uma lupa especial nossa, para boa compreensão do restante do processo.sos corações e nos presentear
com os caminhos do Amor e da Caridade em Cristo.
A essa altura, a civilização-lagarta, dissolvida, já não é mais, desapareceu, é um corpo escuro e “sem vida”, seus elementos, numerosos ainda, não passam de escombros.
Mas como chegarão nessa situação?
Nessa leitura superior, esse aspecto não tem importância até porque depende muito do comportamento da própria civilização-lagarta, pode até ser um processo brando e feliz por meio da aplicação prática do Evangelho, algo que duvidamos muito a essa altura, por isso estamos dando a interpretação mais dramática que a leitura espiritual suporta perfeitamente, inclusive com respaldo na Grande Escritura Epílogo da Bíblia: “Caiu! Caiu a grande Babilônia!” - Apocalipse, 18:2 e 14:8.
É nesse ambiente pós-colapso da “grande Babilônia” - a nossa civilização-lagarta, que se movimentam os ainda minúsculos elementos da civilização-borboleta, coletando, selecionando e reaproveitando os escombros da civilização-lagarta, convocando os homens ex-lagarta remanescentes a se movimentarem juntos no diapasão colaborativo dos homens-borboleta, aumentando os números desses por empatia, numa ação espiral crescente.
Assim, trabalhando arduamente, reciclando restos materiais e humanos dentro o novo conceito de união e fraternidade, a civilização-borboleta não parará mais de crescer diante das impressionantes conquistas que forem obtendo aqui e ali.
Os homens-lagarta que tiverem aderido ao novo modelo civilizatório vão achar que estavam antes na idade da pedra, o que não deixa de ser verdade como já comentamos, espiritualmente não deferíamos mesmo muito dos animais.
Onde nós nos encaixamos nesse Processo Magnífico?
Felizes os que entendem o Trabalho Divino na Terra e buscam ser, desde já, elementos-borboleta, envolvendo-se em movimentos fraternos e desinteressados de forma regular e constante, vendo neles não só a importante Caridade Espiritual libertadores de almas, mas o único futuro possível de toda a nossa humanidade!
Se compreendemos bem a Missiva Celestial, os elementos-borboleta de hoje verão a crise da lagarta e sua dissolução entrando na “fase morta” e iniciarão a reciclagem dos seus restos, talvez os mais longevos possam chegar a ver alguns órgãos da futura borboleta em formação, mas nenhum de nós, cremos, deverá conseguir presenciar a borboleta acabada voando livre liberta do casulo com os presentes olhos materiais.
A fase-casulo é bem curta em termos cósmicos, mas deve levar eras e gerações humanas, é um período que os espiritualistas em geral chamam de Mundo de Regeneração ou Período de Transição, é a etapa no Livro das Revelações Finais da Bíblia em que A Nova Jerusalém começou a descer do céu, mas ainda não chegou na Terra (Apocalipse 21:2-4), é um “tempo entre dois tempos”, um intervalo entre o tempo da lagarta e o tempo da borboleta.
A Civilização-Borboleta, em si, é a etapa espiritual onde toda a civilização está liberta dos menores traços materialistas da lagarta, é chamada de “Mundo de Seres Felizes e Ditosos” pelos espiritualistas ou “A Nova Jerusalém” na Escritura Sagrada do Apocalipse, totalmente instalada em pleno funcionamento no planeta.
Graças ao Excelso Senhor podemos agora compreender Essa Grande e Maravilhosa Etapa fatídica para o destino dos orbes inteligentes do Universo, e principalmente a importância do nosso papel nela, individual e coletivamente, no macro ou no micro, essencial para nos posicionarmos conscientemente entre as forças positivas da Grande Obra Celeste na Terra.













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